Alex Farah Pereira

Doutor em Ciências na área de Matemática pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Professor no Departamento de Análise (GAN) da Universidade Federal Fluminense. Atua nas áreas de Holomorfia, Álgebras de Frechét, Análise Complexa e Análise Funcional. Atualmente estuda o Espectro de Álgebras de Aplicações Lorch Analíticas. É o atual vice-diretor do Instituto de Matemática e Estatística.

E lá vamos nós…

Postado 23/mar/2025 - Sem Comentários

Começa o primeiro semestre de 2025 na Universidade Federal Fluminense. É sempre uma motivação com as novas turmas de minha responsabilidade. Eu gosto muito de ser professor, amo minha profissão, pois ao mesmo tempo que ensino, eu também aprendo. Assim como em uma partida de futebol, os atores do espetáculo são os jogadores, em sala de aula são os discentes. O desafio que temos para ensinar é enorme principalmente quando se trata de Matemática. Cada discente tem uma história acadêmica de amar ou odiar a MÃE das Ciências. Notaram né, Matemática é ame ou odeie, não existe meio termo. Por isso, ensinar Matemática é tão desafiador. Uma disciplina que, na escola, é vista como uma bando de números em torno de equações que nos dizem algo sabe-se lá o que! Além das zilhôes de formas geométricas que aprendemos juntamente com suas fórmulas de área e volume. Quando chegamos na Universidade a conversa é outra. Os números já não aparecem mais, somente um bando de letras (e ainda por cima muitas letras gregas). Mas o professor tem o dever de sempre instigar o aluno para uma nova abordagem, para um novo conceito e para apresentação, no meu caso, de uma nova Matemática. Mas ela tem sua beleza. Vejam abaixo, a Equação de Euler onde relaciona os 5 números mais importantes da Matemática. Não é digna de quadro?

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