Ano: 2017;
DOI: http://dx.doi.org/10.5965/1414573102292017092
Resumo:
Com Battlefield, o encenador Peter Brook, junto à Marie-Hélène Estienne e Jean-Claude Carrière, retorna ao célebre poema épico indiano Mahabharata.
Verifica-se neste artigo o quanto o poema hindu se enovela no entendimento de Brook sobre o conjunto da obra shakespeariana, e o quanto sua viagem à África e o encontro com os griots são reveladores do que o encenador busca realizar no e com o teatro.
Um teatro que denominamos “um teatro de menos”: menos espetáculo e mais cerimônia, menos técnica e mais humanidade. Fazer do teatro um lugar do encontro, na contundente e irreversível entrega da cena ao trabalho do ator-narrador, torna-se a busca profunda de Peter Brook.






