Ano: 2018;
DOI: http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v18i1p313-327
Resumo:
Pippo Delbono, em suas narrativas de viagem, nos revela um estado de real e profunda experiência com o mundo que o toca. Seus olhos realmente se viram para o mundo, mas não para conformar esse mundo, visto e olhado, em informação – não são absolutamente narrativas de informação.
Sua narrativa nos transporta para seu mundo íntimo, sem pudores. A vida que Pippo parece buscar é aquela do silêncio, do tempo dilatado, da espera, da escuridão, para depois converter todo esse silêncio em gritos: gritos mudos, gritos libertários, gritos de dor, gritos de alegria, gritos desumanos, para enfim encontrar o que há de mais sublime.






