Ano: 2021;
DOI: http://dx.doi.org/10.20396/pita.v11i2.8667109
Resumo:
Escolhendo na dramaturgia ocidental a Medeia de Eurípedes, não buscamos ilustrar nenhuma tese psicanalista, mas permitir que o mito desafie nosso pensamento e as crenças emocionais que fundamentam esse Sistema de Representação Heterossexual.
Pensar a arte, a dramaturgia, junto aos estudos feministas é chamar à cena crítica, os afetos que se enovelam na arte, na política e nos corpos de forma a desafiar nossa subjetividade.






