Processos criativos em Laboratório: A produção de intimidade no território disruptivo do tecnovívio (2021)

02/08/2021 | Artigos

Ano: 2017;

DOI: http://dx.doi.org/10.5965/1414573103422021e0118

Resumo:

Os processos biográficos/autoficcionais nos ensinam a enfrentar os dispositivos de controle biopolítico sobre nossa produção imaterial, especialmente os afetos.

Essas narrativas de intimidade são um convite luminoso para a reinvenção radical do sujeito, para o refazimento do mapa de afetos e enfrentamento das “realidades” intimidantes.

Essa promessa de intervenção e emancipação apontadas com as narrativas de intimidade ainda podem funcionar em um território virtual? A decolonização, desmercantilização e desprivatização dos corpos se realizam numa prática artística à distância? Onde não é possível o convívio entre corpos diversos? Como produzir corpos biopotentes no território disruptivo do tecnovívio?

É o que esse ensaio busca refletir.

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